Os familiares e amigos de Sheilla Angelis de Almeida, fizeram uma carreata pelo centro de Divinópolis. A motorista de aplicativo considerada desaparecida desde o último sábado (9/9), após fazer uma corrida. O fato é angustiante para quem é próximo e preocupante a todos. A sexta-feira (15) teve duas manifestações, uma por motoristas de aplicativos também, veja.
A angústia de não saber onde ela está, com quem e nem como. Isso aumenta a cada dia, e a falta de notícias piora a situação que já é péssima. A agilidade nas investigações é uma cobrança, mas o pedido é por informações. O que a polícia descobriu até o momento? Existe a possibilidade dela estar no Rio de Janeiro e qual a tratativa com a polícia de lá?
Além da declaração que todas as linhas de investigações estão abertas, nenhuma outra dúvida, levantadas sobre o caso foram oficialmente respondidas. Um boletim diário talvez para a informação dos andamentos das investigações seria uma saída, assim também a Polícia Civil poderia manter em sigilo aquilo realmente necessário, mas confortaria um pouco quem já está sofrendo muito.
Já se sabe que tentaram usar o cartão de crédito da motorista em São João del-Rei. O carro dela, um Fiat Argo, também foi visto em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, e depois houve outra tentativa de compra com o cartão no Rio de Janeiro. Nenhuma outra movimentação financeira, ou sequer as imagens da loja de conveniência em São João del-Rei foram apresentadas.
Um segundo cartão de Sheila foi desbloqueado, também no Rio de Janeiro e sabe-se que no caso desse cartão, para desbloqueá-lo, é preciso fazer o reconhecimento facial, mas o celular dela foi encontrado no dia do desaparecimento no bairro Paraíso. Ainda em Divinópolis.amigos de Sheila, que disponibilizaram um drone usado para fazer buscas aéreas, no entorno da cidade.
A falta de resposta coloca todos, incluindo colegas de trabalho e pessoas comuns preocupadas com a própria segurança. Existe uma quadrilha agindo em Divinópolis? Enquanto as perguntas são mais que respostas a Polícia Civil trata o assunto como prioridade, solicitando que qualquer informação seja repassada pelo telefone 181. O anonimato está garantido.
