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Caso Lorena: prisão de biomédica e técnica é convertida em preventiva

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Foto Arquivo MPA

Foto Arquivo MPA

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais converteu as prisões em flagrante de Lorena Marcondes de Faria e da técnica em enfermagem Ariele Cristina de Almeida em preventivas. A decisão saiu por volta das 19h45 desta quarta-feira, 10.

Mais cedo, a defesa de Lorena Marcondes pediu prisão domiciliar. O que também foi negado, seguindo recomendação do Ministério Público.

Na decisão, o Juiz Ivan Pacheco de Castro afirmou que se trata de um “homicídio praticado com aparente preparação prévia de um ambiente impróprio para realização de procedimento cirúrgico, com pouco apreço pela saúde e vidas alheias”.

O caso agora segue em segredo de justiça. O magistrado afirmou que o caso “teve grande repercussão na imprensa local e nas mídias sociais, gerando inquietação no meio social de Divinópolis.

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