fbpx
Pular para o conteúdo
  • Home
  • Notícias
  • Lote contaminado da cerveja Capixaba estava na fábrica da Backer

Lote contaminado da cerveja Capixaba estava na fábrica da Backer

Image
Capixaba, versão do ES da cerveja Belorizontina, também está contaminada

Capixaba, versão do ES da cerveja Belorizontina, também está contaminada

Paula Lebbos reforçou que a orientação vale também para a cerveja Capixaba, que é produzida no mesmo tanque e possui a mesma fórmula da Belorizontina, porém tem rótulos diferentes.

A cerveja Capixaba é vendida no Espírito Santo, mas, segundo Paula, nenhum caso de síndrome nefroneural foi identificado no estado.

A Polícia Civil de Minas Gerais divulgou nesta segunda-feira (13) que mais um lote de bebidas da cervejaria Baker está contaminado com dietilenoglicol, que teria sido a causa da morte de uma pessoa e da internação de outras 11 em Belo Horizonte.

Segundo a polícia, o lote L21354, do rótulo Capixaba, que é vendido no Espírito Santo apresentou contaminação.

A cerveja é a mesma que recebe o nome de Belorizontina só tendo a marca alterada para ser distribuída no estado vizinho.

A bebida também teria sido contaminada por monoetilenoglicol, que também é tóxico.

A polícia ainda investiga de seis a dez novas vítimas, inclusive uma mulher.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fechou na sexta-feira, a fábrica da Backer no bairro Olhos D’Água, região oeste de BH. A pasta informou que a medida foi tomada de forma “cautelar” e que “foram determinadas ações de fiscalização para a apreensão dos produtos que ainda se encontram no mercado”.

 

“As provas que colhemos no fim de semana são alicerce do nosso trabalho investigativo. Podemos afirmar a existência da síndrome nefroneural e a compatibilidade com a contaminação por dietilenoglicol”, disse o delegado Wagner Pinto, chefe da Polícia Civil de Minas Gerais.