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Sindinova aguarda novo posicionamento do governo do Estado após pronunciamento de Bolsonaro

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Diante do pronunciamento do presidente da República, Jair Bolsonaro, na noite de ontem (24), sobre o retorno das atividades, o Sindinova informa que aguardará as orientações legais do governo do Estado, por meio da Secretária Estadual de Saúde.

Na sexta-feira, 20, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, decretou calamidade pública no Estado e proibiu o funcionamento do comércio em todas as cidades mineiras, excetuando os estabelecimentos que vendem ou prestam serviços essenciais. Na esfera municipal, o prefeito Euzébio Rodrigues Lago, mediante o decreto 25/2020, estabeleceu a paralisação das indústrias a partir de ontem, 24 de março.

Neste período de recesso, por medida de segurança, foi orientado a todos os trabalhadores das indústrias a adotarem hábitos de higiene mais efetivos, evitar aglomerações e permanecerem em casa.

Para o presidente do Sindinova, Ronaldo Lacerda, o isolamento social é fundamental, principalmente, para as pessoas que pertencem ao grupo de risco, neste período crucial da pandemia de Coronavírus. Lacerda, reforça também que é necessário analisar, agora, o processo de retomada do funcionamento nos diversos setores que estão paralisados. “Nós entendemos que a paralisação é necessária, o isolamento social que teremos por duas semanas é necessário, porém é também preciso, a partir deste momento, pensar como o comércio, as escolas e as fábricas irão voltar a funcionar logo após a paralisação”, frisou.

Em meio às incertezas, Ronaldo ressalta que irá esperar o desenrolar das ações para definir o posicionamento do Sindicato. “O nosso comércio, as lojas, estão fechadas por um decreto de força estadual. Teremos que ver como o governador vai se posicionar, se ele manterá o decreto até o final ou se vai encurtar. No que diz respeito às nossas indústrias de calçados, elas estão fechadas do ponto de vista legal pelo decreto municipal que começou a vigorar ontem. Não tem como voltar nossas indústrias se o comércio e as escolas estão fechados. E outro ponto, não é só nosso estado, nossas fábricas dependem das lojas do Brasil inteiro. Precisamos que o varejo volte a funcionar para que nossas fábricas também voltem a funcionar”, finaliza Lacerda.