fbpx
Pular para o conteúdo
  • Home
  • Divinópolis
  • Print Jr. se defende de acusações nas redes sociais após oitivas

Print Jr. se defende de acusações nas redes sociais após oitivas

Print Jr. se defende de acusações nas redes sociais após oitivas
Foto: Câmara Divinópolis

O vereador afastado Eduardo Print Júnior (PSDB), se manifestou na manhã dessa quinta (15), a respeito de ataques coordenados que tem recebido por parte do deputado estadual Eduardo Azevedo (PL), do prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (Novo), e de apoiadores.

Print está afastado desde outubro de 2023 após desdobramentos da Operação Gola Alva. As investigações do Ministério Público apontam que o ex-presidente da Câmara estava envolvido em pagamento de propina para aprovações de zoneamentos urbanos. A denúncia foi feita pelo prefeito Gleidson com base em gravações de conversas com empresários, as quais o parlamentar considera ilegais.

Em nota, Print aponta a motivação política para seu afastamento, apontando que é oposição ao governo Gleidson.

Empresários negaram envolvimento de Print

Além disso, o parlamentar disse que, durante as oitivas, empresários e vereadores negaram qualquer atitude criminosa envolvendo seu nome. Os depoimentos completos estão disponíveis no site da Câmara.

Nota completa

“A motivação de sua saída parcial é como uma retaliação política pelas investigações no superfaturamento da educação há dois anos, e, a sua manifestação a pré-candidatura à Prefeitura em 2024.
A família Azevedo se desesperou ao assistir as oitivas do Legislativo nos últimos dias, ao ver que, os mesmos empresários (uns grampeados), e, até mesmo alguns vereadores da Casa – Ana Paula do Quintino, Hilton de Aguiar, Israel da Farmácia, Flávio Marra e Rodyson do Zé Milton, negaram à Comissão Processante terem tido qualquer contato, solicitarem ou pagado propina ao ex presidente da Câmara.”

Depois de assistir a vídeos que o acusavam de corrupção, um, do deputado, o mesmo o qual já tinha alardeado na porta da Câmara no dia da deflagração da Operação Gola Alva, e, outro do seu irmão prefeito – gêmeo do Senador Cleitinho – e autor da denúncia, o ex presidente Eduardo Print levanta o questionamento. “Oito empresários e cinco vereadores negaram contato, negaram negociata e negaram terem me pagado qualquer quantia, nesse caso que eu fui envolvido! Com a verdade vindo à tona, eu pergunto a população de Divinópolis. Tem cabimento pedirem a minha cassação?”, levantou.

“E mais ainda. Por que o autor dessa denúncia caluniosa, autoproclamado melhor prefeito do Brasil não quer ir à Câmara e testemunhar a respeito dessa acusação, agora que os empresários e os parlamentares negaram minha participação? A quem interessa acobertar a mentira e acusar um homem inocente e tentar destruir sua vida pessoal e política ?”, concluiu.

Quase um ano completado, a cada dia que passa, aumenta-se a suspeita técnica e judicial, na opinião de advogados, cientistas políticos e dos jornalistas, de que a denúncia esteja comprometida com intuito alegado por Eduardo Print, acusado.

Ou seja, motivações políticas similares, por trás das famigeradas delações premiadas e acordos de não persecução penal, essas as quais ficaram infamemente conhecidas no Brasil durante a “Operação Lavajato”.

Print Jr. se defende de acusações nas redes sociais após oitivas
Foto: Câmara Divinópolis