O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Divinópolis (SINTRAM) Marco Aurélio Gomes afirmou em oitiva da ‘CPI da Permuta Estética’ que a Clínica da Biomédica Lorena Marcondes nunca teve alvará, mas funcionava graças a um decreto assinado pelo prefeito Gleidson Azevedo.
O estabelecimento obtinha um documento chamado Licença Facilitada, concedido a quem tem problemas de acessibilidade. O que não é o caso da Clínica, que funcionava em prédio na rua São Paulo. O decreto que garantiu essa licença foi assinado pelo prefeito em 2022.
Também chamou atenção da comissão que o pedido foi protocolado pela clínica antes das sete da manhã, e liberado pela prefeitura minutos depois. A responsável pela liberação também será ouvida pela comissão
Além de Marco Aurélio, a comissão também ouviu dois servidores da vigilância José Anastácio, que negou saber da existencia de outyras denúncias contra a clínica, e o fiscal de saúde Ricardo Soares, que afirmou que ambos apurara,m a denuncia sobre o modelo que sofreu necrose na boca.
A diretora da vigilância, Erika Camargos, rebateu a fala do presidente do sindicato.
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