fbpx
Pular para o conteúdo
  • Home
  • Coronavírus
  • Confira lista de 1852 vacinados que serão investigados pela CPI do Fura-Filas, 30 nomes de Divinópolis constam desta lista

Confira lista de 1852 vacinados que serão investigados pela CPI do Fura-Filas, 30 nomes de Divinópolis constam desta lista

Image
CPI FURA FILA VACINA ALMG

Nova lista com o nome de 1852 servidores públicos do governo de Minas foi tornada publica pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Eles trabalham nas superintendências regionais espalhadas pelo interior do Estado. 

Esses servidores foram vacinados pelas prefeituras dos locais onde trabalham e residem.  Nem todos os servidores com nome na lista furaram a fila.

Este documento deverá ser um dos analisados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para apurar as denúncias de fura-fila. Na nova relação, há pessoas em home office.

Na lista abaixo conta o nome de 30 pessoas de Divinópolis

todos esses servidores estão lotados no interior do estado, diferentemente da primeira relação, de 828 nomes, ligada a trabalhadores da pasta de Belo Horizonte. A informação da nova lista foi veiculada pela rádio “98 FM” e confirmada pelo Estado de Minas.

O título da planilha é “Servidores das Unidades Regionais de Saúde vacinados pelas Secretarias Municipais de Saúde”. Ao todo, são 1.852 nomes, acompanhados da Unidade Regional de Saúde responsável, lotação e motivo pelo qual a pessoa foi imunizada. As justificativas vão desde “acima de 60 anos”, passando por “Contato com o público”, “almoxarifados”, “trabalho presencial” e até “teletrabalho” (home office). Confira abaixo:

Investigação

 

Na última quinta (11/3), a Assembleia abriu uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a vacinação dos servidores da SES. 

A pressão da Casa culminou na demissão de funcionários públicos, inclusive na queda do então secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Federal (PF) também apuram o caso. Em nota, sindicatos de trabalhadores da saúde pediram a investigação do caso, mas argumentaram que nem todos os servidores listados na primeira relação, formada por 828 pessoas, furaram a fila de imunização.

 

As entidades informam que na lista estão funcionários que trabalham na Farmácia de Minas, por exemplo. Eles têm contato direto com pacientes e familiares de pessoas com doenças crônicas, grupo de risco da COVID-19. O mesmo vale para aqueles que trabalham na vigilância sanitária estadual. Esses servidores inspecionam hospitais, insumos e leitos que vão receber os pacientes com a doença.