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Após visita ao nordeste, Bolsonaro quer prorrogar auxilio emergencial ate final do ano 2020.

O presidente autorizou e ficou animado com a possibilidade de extensão do auxílio emergencial até o fim do ano.

De acordo com um ministro palaciano, a ideia foi vista de forma positiva e está de fato sendo estudada. A avaliação é de que há um potencial político importantíssimo que o presidente pode angariar com a extensão do benefício, principalmente no Nordeste onde ele teve sua menor votação.

Na semana passada, após viagens pelo Nordeste e pelo Sul, o presidente disse que fará pelo menos uma viagem por semana. No nordeste, o presidente escancarou o seu lado candidato ao montar em uma égua com chapéu de couro na cabeça.

Bolsonaro

E foi justamente o auxílio emergencial que o tornou mais popular na região, antes dominada pelo rival PT, de Luiz Inácio Lula da Silva.

Da mesma forma que deu aval para que Paulo Guedes tentar convencer o congresso da necessidade da “nova CPMF”, o presidente quer agora que o ministro da Economia encontre meios de tornar a medida uma espécie de política de governo.

O único ‘porém’ de estender o auxílio, com as mesmas regras, até o fim do ano, é o rombo no caixa que virá caso a medida seja ampliada. O programa tem um custo mensal aproximado de R$ 50 bilhões.

Até porque ela terá uma consequência grave: o problema do rombo no caixa, que virá caso a medida seja ampliada. O programa tem um custo mensal aproximado de R$ 50 bilhões. Uma eventual prorrogação com as mesmas regras até o fim do ano faria o custo total chegar a R$ 450 bilhões.