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O Galo é Clube Atlético Mineiro-SAF oficialmente.

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Após o investimento de R$ 500 milhões feito pelos investidores da SAF do Atlético cair na conta, o clube inicia os trabalhos para alinhar as operações e ações que serão realizadas com o dinheiro. Na próxima semana, o Galo irá se reunir com o Conselho da SAF, listar os credores e planejar o orçamento e investimento para 2024.

Na próxima terça-feira, dia 7, o CEO da SAF, Bruno Muzzi, se reúne com o Conselho formador da SAF. Esse grupo é composto por nove pessoas: Ricardo Guimarães, Rubens e Rafael Menin, Renato Salvador, Gustavo Drumond, Daniel Vorcaro e Marcelo Pratus, representando a SAF, e outros membros que representam a Associação: o atual presidente Sérgio Coelho e o vice José Murilo Procópio.

Na reunião com o Conselho será apresentado todo o planejamento para o dinheiro investido. Nos bastidores, o clube trabalha para equacionar as dívidas com parte do dinheiro. Além disso, o clube planeja uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira para responder a questionamento de jornalistas.

Outra apresentação que é esperada também é como ficará o organograma da SAF. O cargo de CEO do futebol não existe mais. No início da implementação da SAF foi levantado que Sérgio Coelho, atual presidente da Associação, fosse ocupar esse cargo, acima de Rodrigo Caetano, diretor de futebol.

No entanto, Sérgio declinou e, nos bastidores, a cúpula entende que não há a necessidade de dois CEO’s. Bruno Muzzi seguirá no cargo de CEO do Atlético, e Rodrigo Caetano comandará o futebol. Com essa decisão, cresce a expectativa de que Sérgio Coelho confirme a candidatura a reeleição para a presidência da Associação para o próximo triênio. A eleição no Conselho Deliberativo acontece na primeira quinzena de dezembro.

Outro pilar trabalhado neste planejamento será o investimento para 2024. Muzzi, em conversa informal com a imprensa, disse que o ano que vem será melhor do que o Galo conseguiu nesta temporada. O CEO ainda não fala em valores, já que depende dessas reuniões para aprovação com o Conselho.

O Galo aprovou a SAF em meados de julho com o aporte inicial de R$ 600 milhões, sendo R$ 400 vindos de Ricardo Guimarães, Rubens e Rafael Menin, outros R$ 100 milhões do Fundo Galo Forte, e outros do FIGA, formando assim a Galo Holding, que detém 75% das ações da SAF.

Nesta quarta-feira, somente R$ 500 milhões foram depositados. Os R$ 100 milhões do FIGA, ainda não foram captados em totalidade. Muzzi disse que esse Fundo ficará aberto para captação por aproximadamente um ano, podendo variar quando chegar aos 100 milhões.