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No momento mais crítico do clube, Executivo de Futebol deixa o Guarani.

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Diretores do Guarani falaram com exclusividade à "Resenha Esportiva"

O Guarani Esporte Clube vive o seu pior momento administrativamente nos seus 92 anos com a queda, pela primeira vez, para a terceira divisão no futebol em Minas Gerais.

Robson Camargos, e o diretor Gilberto Souto

Em uma postagem nas redes sociais, o agora Ex-Executivo de Futebol, Marcus Borges, se desliga do Guarani, que segundo ele, havia se afastado desta função deste dezembro de 2021. Em sua postagem ele diz que foram 17 meses de muito trabalho, alegando a questão da pandemia da Covid-19 como um dos motivos de dificuldade financeira, falta de diretores no clube e renúncia do ex-Presidente Araújo.

Destaca a disputa das categorias de base, e diz ter empregado recursos próprios para a disputa do módulo ll de 2021, com folha salarial de R$ 40 mil reais, enaltecendo ter ficado em sexto lugar em campo, mas relatando, mais uma vez, que teria havido uma falha no sistema da FMF dobre a inscrição irregular de 31 jogadores em súmula (o que era uma de suas responsabilidades), e que ALGUÉM teria informado ao presidente do Aymorés, o que culminou com a queda para a terceira divisão, em um placar final nos tribunais de 17 x 1 contra o Guarani.

Ao final ele acredita na recuperação do clube, agradece as pessoas que fizeram parte deste trajetória e deseja sucesso aos demais na continuidade e condução dos trabalhos frente ao Guarani.

Na postagem o presidente Robson Camargos, em comentário, resume dizendo que “o futuro a Deus Pertence”, e o diretor Gilberto Souto resume que “os caminhos vão se cruzar novamente em busca do melhor e do reconhecimento”.

O Conselho, assim como seu presidente, ainda não se manifestou oficialmente sobre a postagem do Ex-executivo de Futebol, bem como a queda do Guarani para a terceira divisão.

FUTEBOL MINAS FM