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No Cruzeiro, os “garotos” da base se firmam com Felipão.

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Jadsom Silva chegou ao Cruzeiro em 2018, para a base, vindo do Sport. Mas parece que está no clube há muitos anos, tamanha vibração com gols e vitórias do time nesta Série B. Competição na qual o time e também o garoto vivem seus melhores momentos.

Foi com a chegada de Felipão que o Cruzeiro deu uma guinada na Série B. Em cinco jogos com o treinador, foram três vitórias e dois empates. O time conseguiu sair da zona de rebaixamento e, apesar de ainda estar próximo do Z-4, vem mostrando condições de pelo menos se livrar dessa briga incômoda em pouco tempo.

E foi também com a contratação do treinador multicampeão que Jadsom Silva voltou a se firmar como titular do Cruzeiro. Ele esteve nesta condição com Enderson Moreira e Ney Franco, mas nunca com uma sequência como a que ele tem neste momento.

Jadsom iniciou jogando as últimas sete partidas. Retomou a titularidade diante do Oeste (que marcou a demissão de Ney Franco), seguiu nessa condição contra o Juventude (com comando interino de Célio Lúcio) e a manteve nas cinco partidas com Luiz Felipe Scolari.

Neste momento, parece ser o volante que mais tem a confiança do treinador, principalmente para exercer essa função de “segundo homem”. Nos dois primeiros jogos com Felipão, Jadsom atuou ao lado de Adriano, que jogou mais recuado, fazendo a proteção da zaga. Nos outros três compromissos, o zagueiro Ramon foi quem atuou na função.

A pedido de Felipão, o Cruzeiro está atrás de mais um volante no mercado. A busca é por um jogador mais experiente, como Thiago Santos, ex-Palmeiras, que foi indicado pelo treinador. O contrato dele com o Dallas, dos Estados Unidos, torna inviável a vinda neste momento. Nos próximos dias, o grupo contará com o retorno de Henrique, que está entregue à preparação física, após lesão no joelho. É mais uma opção, provavelmente, para ser companheiro de Jadsom no meio-campo cruzeirense.