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Depois da primeira vitória, Mozart que agora regularidade no Cruzeiro.

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O Cruzeiro venceu a primeira partida na Série B e deixou a zona do rebaixamento, após três rodadas. Mas, o time fez dois tempos distintos, um primeiro tempo com mais dificuldade na saída de bola, e uma etapa complementar mais solta. A evolução, durante a partida contra a Ponte Preta, passou pela mudança tática de Mozart.

“Nós iniciamos num sistema, que é o sistema que me identifico mais, o 4-3-3. Infelizmente, o primeiro tempo ficou meio travado até por mérito da Ponte. Eu não esperava que o Gilson (Kleina) viesse com três zagueiros. (…) Por isso, eu optei por fazer uma alteração, seja de jogador, seja de sistema e acabou que deu certo. Os jogadores conseguiram desempenhar bem, e nós temos jogadores no elenco com essa capacidade de leitura tática”.

Com menos de uma semana de trabalho à frente do Cruzeiro, Mozart já fez mudanças. Trouxe de volta o meio Giovanni Picolomo, titular na partida dessa quarta, escalou Marcinho, que estava de saída do clube mineiro para jogar no CSA, e ainda reintegrou Arial Cabral no elenco.

Sobre isso, o técnico explicou que necessita de todos os jogadores para um campeonato longo como a Série B, e que vê isso como uma forma de contratar dentro do próprio elenco.

“Além de se fechar com os jogadores, e essa conexão da comissão técnica com os jogadores é muito importante na minha opinião, a gente procurou contratar dentro do nosso próprio elenco. Vou dar exemplo do próprio Ariel. O Ariel é um jogador que tem uma história muito grande nesse clube, tem uma carreira muito grande na Argentina também nós o reintegramos também por esse motivo”.

“Um campeonato muito longo e vamos precisar de todos os jogadores nas mesmas condições físicas, táticas e técnicas mentais, e essa é uma obrigação da comissão técnica, o motivo principal foi esse”.

Mozart comentou ainda sobre o elenco que tem nas mãos e elogiou a mescla entre jogadores experientes e os jovens. Para o treinador, essa “combinação” entre os atletas que dão exemplo para os novos facilita o trabalho dele.

“Temos jogadores jovens de muita qualidade, que precisam de suporte, e esses jogadores experientes dão esse suporte. Nós temos alguns lideres dentro do elenco. Não é o caso de citar, (atletas) que lideram muito pelo exemplo, que treinam bastante, que são os primeiros a chegar. Isso ajuda muito o treinador né, porque essa mescla juventude e experiência, principalmente com a experiência dando o exemplo no dia a dia, acho que é uma receita legal, importante para a gente jogo a jogo conquistar os pontos necessários para nosso objetivo final”.