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Cruzeiro tem o melhor “ataque aéreo” da série B.

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Se tem um setor que tem funcionado no Cruzeiro, na Série, é o ataque. O time tem os melhores números em termos de gols marcados. Mozart já avisou: seu time, dificilmente, deixa de balançar as redes. No entanto, ainda falta combinar com a defesa (o time tem o pior desempenho, com 16 gols sofridos). Uma característica marcante do time tem sido os gols de cabeça.

Dos 13 marcados, até o momento, sete foram pelo alto. Matheus Barbosa foi responsável por dois deles. Um na derrota por 4 a 3 para o CRB, em que Airton e Ramon também fizeram de cabeça, e agora no empate por 3 a 3 com o Guarani.

Na igualdade com o Bugre, o time também marcou de cabeça com o estreante Léo Santos. O zagueiro de 1,97m ainda participou do primeiro gol, assinalado para Thales, contra.

Os outros dois gols do Cruzeiro ocorreram na derrota para o Confiança, por 3 a 1, com Guilherme Bissoli, e no revés para o CSA (2 a 1), quando Felipe Augusto marcou.

Os únicos gols que não foram de cabeça ocorreram com Marcinho, diante do Goiás, Bruno José, contra a Ponte Preta, Felipe Augusto, contra o Operário, e Matheus Barbosa (duas vezes) diante do Vasco.

Na temporada passada, o Cruzeiro já havia se mostrado forte com os gols de bola parada, principalmente com o zagueiro Manoel, hoje no Fluminense. A tendência é que a jogada continue sendo explorada, com Marcinho nos lançamentos e as torres Léo Santos (1,97m) e Rhodolfo (1,93) cabeceando.