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Atlético confiante na classificação

O Atlético tem bons números no Independência e costuma se dar bem no estádio em disputas de mata-mata. Desde que começou a mandar seus jogos no Horto, em 2012, o Galo já jogou a partida de volta de um confronto mata-mata por lá em 24 ocasiões. Avançou em 17 (70,8% das vezes). Dessas, 14 classificações vieram “encaminhadas”, após um bom resultado fora de casa, na ida – situação idêntica à que o Galo vive na Sul-Americana, contra o Botafogo.

A vitória por 1 a 0 na última quarta-feira, no Engenhão, deixou o Atlético com “um pé” nas quartas de final. Olhando para as situações parecidas num passado recente, o torcedor do Galo tem um motivo a mais para se animar: sempre que trouxe um bom resultado do jogo fora de casa (empate ou vitória) para decidir um mata-mata no Independência, o Atlético avançou. Não há exceção. Foram 14 vezes e 14 classificações (ou conquistas).

Vitória na ida, retrospecto favorável, adversário desfalcado… A situação bem encaminhada, porém, não faz com que o Galo desligue o sinal de alerta. O lateral Fábio Santos, por exemplo, chama atenção para a “armadilha” que esse tipo de jogo pode oferecer. E garante um time ofensivo, que vai batalhar para vencer mais uma e não correr riscos.

– Não podemos cair nessa armadilha. É uma vantagem interessante, gol fora tem um peso diferente. É concentrar, fazer o que estamos fazendo nos últimos jogos. Jogar como a gente joga no Independência para garantir a classificação. Não combina com a gente um jogo atrás, esperando o adversário. Temos que estar atentos. Explorar o ataque, que é nossa principal característica, mas de forma segura, sem dar contra-ataque. Fazer um jogo seguro, tentar sair na frente e garantir a classificação.

A Sul-Americana é a última chance que o Galo tem de vencer uma competição de mata-mata neste ano. Libertadores e Copa do Brasil ficaram para trás. Caso passe pelo Botafogo, o time de Rodrigo Santana vai enfrentar o La Equidad, da Colômbia, nas quartas de final.