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Pais e filhos exercem diferentes papeis no mundo, portanto seus direitos e deveres não são iguais.

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Se as dificuldades não forem trabalhadas, não serão superadas. Não somos o que parecemos aos olhos dos filhos. Somos humanos. A relação entre pais e filhos sintetiza, muitas vezes, um modelo de como serão os relacionamentos futuros; vários padrões serão desenvolvidos, reforçados, alterados e transformados com base nesta relação.

Muitas das dificuldades que vamos carregar no futuro são construídas dentro de nossa casa, por que ai vamos formar os padrões de comportamento.  Percebemos que precisamos conquistar um lugar entre as pessoas.

Os filhos passam por diversas fazes da infância até a idade adulta, e os pais precisam ajudar os filhos a perceber como fazer: definir, medir o seu “poder” a sua “força”, sua “penetração”, sua “influência” em suas relações por meio do desenvolvimento de suas habilidades.

O filho deve entender que tem professor e aluno, chefe e subordinado. Os pais acham que são treinadores, exigem demais e esquecem-se de dar ênfase aos aspectos positivos quando conseguem algo positivo. Veem sempre o maior peso do negativo e isto frustra, desencoraja.

Quando os pais fazem sempre apelos negativos, como você não vale nada, você é um burro, ele simplesmente marca o filho pelo resto da vida como um incompetente.O maior órfão é aquele que não tem os pais presentes, e não aquele que perdeu os pais.As iniciativas proveitosas devem ser encorajadas e as condutas certas devem ser incentivadas.

As responsabilidades dos pais é manter uma estrutura familiar funcional, em que todos podem crescer e desenvolver. É também responsabilidade nossa ensinar, orientar para que cresçam com capacidade e conhecimentos suficientes para cuidar de si próprios e no futuro assumir uma vida adulta funcional.

Deixar que tomem decisões e ajam e assumam de forma responsável a sua vida, segundo suas capacidades e tornem-se evoluídos e ajustados a sociedade.Promover a cooperação, estabelecer responsabilidade e a participação de todos nas decisões dentro da família.Passamos por experiências e situações das mais diversas e por isso temos mais condições de ensinar.Pais não são amigos dos filhos, são pais. Devemos desempenhar o nosso papel de forma mais honesta e completa possível.

A honestidade quando serve de base, mostra a transparência. A aceitação de nossas falhas e limitações nos leva a tolerância. Isto não significa a aceitação de suas atitudes sem critério. É o amor que nos faz rejeitar atitudes e escolhas inadequadas e insensatas. A vida é feita muito mais de pequenos momentos e alegrias do que grandes e magníficos efeitos. Simplificar a vida faz que ela se torne mais fácil de ser vivida. O fato de pais e filhos não serem iguais pode ser entendido como soma, partilha, não como confronto.

José Tito – Regional Divinópolis de AE