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Sindicato afirma que falta vontade política para melhorar a assistência do IPSEMG em Divinópolis

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O projeto enviado pelo governador Romeu Zema para regular questões financeiras do instituto de previdência dos Servidores do Estado (Ipsemg) já está na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A medida desagrada à categoria. Durante entrevista as representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação em Divinópolis questionaram a proposta.

O projeto contempla a revisão e atualização da tabela de prestação de serviços de saúde. Atualmente, o servidor, o aposentado do Estado ou o pensionista contribuem com 3,2% do valor da remuneração, sendo o teto máximo familiar de R$ 275,15, incluindo filhos e cônjuges. Filhos menores de 21 anos não contribuem e aqueles com idade entre 21 e 35 anos participam com o valor do piso de R$ 33,05 para cada dependente.

O projeto de lei propõe elevar o piso para R$ 60,00 e o teto para R$ 500,00. Também sugere acabar com as isenções dos filhos menores de 21, que passarão a contribuir com o piso. A proposição prevê, ainda, a ampliação da faixa etária dos filhos para 38 anos e criam uma alíquota adicional de 1,2% para beneficiários com idade igual ou superior a 59 anos.

Na oportunidade as representantes do SIND-UTE disseram que a categoria não é contra a atualização dos valores, mas enfatizaram que a desassistência é por falta de vontade política. Elas relacionaram que em algumas regiões de minas o serviço é eficiente, já em Divinópolis os filiados não são assistidos nem com a urgência e emergência. A cidade não tem nenhum hospital credenciado ao IPSEMG.

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