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Presos trabalham na confecção de roupas no Presídio de Divinópolis

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Detentos do Presídio Divinópolis I (Floramar) estão tendo mais uma oportunidade de qualificação. Uma empresa de moda fechou uma parceria para que alguns detentos fabriquem peças de roupas. O trabalho é remunerado e dividido entre a unidade prisional e os internos.

O ditado já costuma dizer: o trabalho dignifica o homem. No presídio Floramar em Divinópolis os detentos estão tendo a oportunidade de desenvolver habilidades enquanto cumprem pena. Há oito meses uma fábrica de roupas foi instalada na unidade prisional. Cinco detentos trabalham na confecção de roupas, tudo monitorado por especialistas do ramo.

A parceria do departamento penitenciário de minas gerais com a empresa que fabrica as roupas surgiu no ano passado. Apenas dois internos trabalhavam realizando funções como pregar botões e fazer arremate de cada peça. Este ano detentos começaram a desenvolver atividades mais elaboradas e neste mês estão sendo treinados para costurar diretamente na máquina.

A carga horária é de oito horas por dia. A cada três dias trabalhados, um dia é diminuído na pena. Os presos recebem três quartos do salário mínimo – o valor é divido em partes iguais entre o interno, a unidade prisional e o pecúlio – uma espécie de poupança que pode ser sacada após cumprimento da pena. E trabalho não falta. Os internos produzem calças jeans, jaquetas, macacão, blusas de malha e até bolsas.