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CPI da Educação: relatório aponta indício de superfaturamento de R$ 8,6 milhões e negligencia de prefeito e secretários

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O relatório da CPI que apura gastos com a Secretaria de Educação de Divinópolis aponta suposto superfaturamento de 8,5 milhões de reais. O documento ainda cita negligência do prefeito, da vice e de secretários.

O valor apontado como suposto superfaturamento se refere a adesões de atas de mobiliários, notebooks e do playball. Não foi possível fazer a verificação de valores dos laboratórios de ciência e matemática por falta de especificação. O relatório elaborado pela vereadora Lohanna França ainda apontou indícios de negligência e imperícia da secretária de educação, Andreia Dimas, e do secretário de administração, Thiago Nunes. 

O relatório também cita a vice prefeita Janete Aparecida e aponta “negligência da Secretária Municipal de Governo ao autorizar as compras objeto desta CPI, o que possibilitou vultoso dano ao erário”. Também foi apontada negligência de Gleidson Azevedo ao supervisionar os atos de seus subordinados diretos.

A leitura do relatório aconteceu no plenário da câmara e contou a participação popular que se dividiu entre opositores e apoiadores principalmente da secretária de educação. O documento também cita indícios de formação de um cartel composto por cerca de cinco empresas, com diretores em comum. Inclusive já investigados em outros estados.

Os trabalhos da CPI da educação começaram em março, após suspeitas de superfaturamento em atas aderidas pela secretaria de educação de Divinópolis no fim do ano passado.  A denúncia foi apresentada por Ademir Silva.