O assunto é polêmico e gera muitas divergências, mas especialistas alertam que falar sobre o tema que é inevitável e pode evitar traumas graves. A decisão dos responsáveis deve levar em conta a idade da criança. Ao mesmo tempo, cabe a eles conhecerem o quanto seus filhos são capazes de participar de ritual desta dimensão.
A orientação é sempre que a morte deve ser comunicada claramente. Essa atitude é necessária na perda dos pais, avós, irmãos. As crianças precisam entender a ausência para evitar conseqüências psicológicas. Uma dica para quem não quer levar a criança em velórios é realizar rituais que marquem esse momento de despedida.