Uma angústia que dura oito meses. Essa é a realidade da família de Karla Gonçalves Borges. Ela vivia em Divinópolis com o companheiro e desde janeiro não foi mais vista. Levantou-se a suspeita de que a mulher teria sido morta, mas polícia ainda trabalha com a linha de investigação de desaparecimento.
Karla Gonçalves Borges de 32 anos foi vista pela última vez no dia cinco de janeiro. Naquele dia, ela havia feito contato com pai, que reside em Nova Ponte, no Triângulo Mineiro. Pouco dias depois, desesperado, seu Luiz veio até Divinópolis acompanhar as investigações.
Em janeiro, dias antes de desaparecer Karla acionou a família e disse que estava bem. Pouco tempo depois, ela enviou um áudio para amigos de Santo Antônio do Monte e disse que estava sendo ameaçada, até então, pelo companheiro.
Logo após ser comunicada do desaparecimento, a Polícia Civil chegou a ir até a casa onde Karla vivia com o companheiro, no bairro Liberdade. Levantou-se a suspeita de que a mulher teria sido enterrada no quintal da residência, mas nada foi encontrado. A polícia também solicitou a prisão preventiva de Claudimar Ferreira Gonçalves, de 43 anos.
O caso ainda segue sem um desfecho e a angústia de seu Luiz está no olhar. Cada dia é um desafio. Faltam respostas para tantas perguntas e até o momento, ninguém sabe onde Karla está.