Inflexível. Essa foi à palavra usada pelo deputado estadual, Eduardo Azevedo para falar sobre o posicionamento da CEMIG em relação à implantação de uma Usina Flutuante em Divinópolis. Desde o anuncio da proposta de instalação de placas solares na água do Lago das Roseiras que a população e as lideranças políticas da região se posicionaram contrárias.
Conforme projeto apresentado pela Cemig, à usina flutuante ocupará 55 hectares dos 106 mil ha do reservatório, gerando 78 megawatts. A preocupação é quanto aos impactos ambientais e econômicos, já que as placas podem comprometer o turismo da região. Na audiência pública realizada na Assembléia a empresa voltou a defender o projeto.
Eduardo afirmou que o caminho desenvolvido pelo Deputado Professor Claiton traz uma expectativa positiva. A ideia é aprovar um projeto promovendo o tombamento da área. Desta forma inviabilizaria o projeto da CEMIG. A proposta já está tramitando na casa legislativa, mas não tem previsão para ser votado. Na oportunidade o deputado também falou sobre saúde e o RRF.
