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Zema anuncia que 13º dos servidores de Minas será pago em 11 vezes a partir de fevereiro

O Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciou o décimo terceiro aos servidores, parcelado em 11 vezes. O anúncio foi feito na noite de ontem (28). Em vídeo, publicado em suas redes sociais, ele anunciou que a forma encontrada foi parcelar o valor em 11 vezes ao longo do ano. A primeira delas será depositada em fevereiro. Os depósitos serão feitos sempre no primeiro dia útil após o dia 20 de cada mês. 

“Estudamos todas as possibilidades para pagar o décimo terceiro que não foi feito pelo governo anterior e a única forma viável, hoje, é parcelar em 11 prestações, de fevereiro a dezembro.

O valor será pago sempre no primeiro dia útil após o dia 20 de cada mês. Vamos continuar trabalhando pra tirar Minas do vermelho.”, afirmou no vídeo.

Ao todo, 371.786 servidores ativos serão afetados pela medida, além de 256.081 inativos e 52 mil pensionistas. Totalizando 679.867 servidores.

A previsão inicial era de que a forma de pagamento do 13º salário fosse anunciada na sexta-feira da semana passada, mas, devido ao rompimento da barragem de rejeitos da Mina da Córrego do Feijão, em Brumadinho, o anúncio foi adiado.

No domingo, durante visita às vítimas do rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, no hospital João XXIII, o governador foi questionado por servidoras sobre quando o pagamento seria feito. Zema respondeu que teria uma posição nesta segunda-feira.

As definições sobre o pagamento do 13º salário dos servidores mineiros se arrasta desde o final do ano passado. Depois de idas e vindas ao longo do mês de dezembro, o ex-governador Fernando Pimentel (PT) divulgou nota em 28 de dezembro que não seria possível pagar o 13º salário em 2018. Sindicatos de várias categorias do funcionalismo protestaram contra as indefinições e cobraram do novo governo uma posição sobre o assunto.

Dias após tomar posse, Zema afirmou que os valores seriam parcelados, mas não deu garantidas de quando o pagamento seria feito. Na semana passada, após movimento dos prefeitos pela regularização dos repasses estaduais, o vice-governador Paulo Brant (Novo) afirmou que a situação difícil dos cofres públicos tornava impossível atender às demandas dos prefeitos e dos servidores ao mesmo tempo.

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