A decisão do futuro da cidade de Divinópolis dentro do Plano Minas Consciente é iniciado na avaliação do Comitê Estadual de Enfrentamento a Covid-19, a análise envolve sete itens e seu desenvolvimento nos últimos 28 dias. A divulgação da ata da reunião é sempre as quintas-feiras.
Esse relatório técnico é analisado e cada macrorregião recebe uma orientação, a qual onda deve seguir. No caso de Divinópolis a macrorregião Oeste, estava na última análise com grau de risco 16 (isso é Onda Amarela), se aumentar e passar de 19, a macrorregião recebe o indicativo de onda vermelha, ficando entre 12 e 19, permanece na amarela. Da mesma forma é feita por microrregião, Divinópolis estava na última análise com grau de risco 14, segue os mesmos indicativos da macrorregião para as ondas, amarela ou vermelha.
Caso a macrorregião fique em uma onda e a microrregião em outra, cabe ao município (prefeito) que orientado pelo comitê local a decidir em qual onda a cidade ficará. Acontecendo de ficar em uma onda menos restritiva, também o município tem autonomia para impor novas ou diferentes restrições. A reunião do conselho local é as sextas-feiras.
Enfim, a situação de Divinópolis é segundo a Vigilância em Saúde, onde a diretora Janice Soares afirmou ter um aumento em vários índices e por isso a cidade deve ficar muito próxima ou até dentro da onda vermelha. “Caso ainda fique na onda amarela haverá a partir da próxima semana novas restrições, tudo para evitar que fiquemos na onda vermelha”, explicou a diretora.
De toda forma o indicativo será conhecido nesta quinta-feira (17) e a decisão final na sexta-feira (18). Inclusive cabe ao município definir se houver alteração de onda em qual data ela terá início.
