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Projeto que proíbe ensino da linguagem neutra nas escolas de Divinópolis deve ser votado hoje

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Um projeto de autoria do vereador Eduardo Azevedo (PSC) deve ser votado hoje da Câmara municipal de Divinópolis.

O projeto visa proibir o ensino da chamada linguagem neutra nas escolas de Divinópolis.

Segundo o vereador lei é uma forma de fixar “medidas protetivas” guardando “direto dos estudantes” ao aprendizado da língua portuguesa.

Defensores do projeto, argumentam que o ensino da linguagem neutra pode abrir espaço para a introdução da controversa “ideologia de gênero” que tem sido um assunto assunto bastante comentado nos últimos dias nas redes sociais.

De acordo com pessoas a favor da proibicao, quando se ensina a linguagem abre-se um questionamento automático sobre o motivo de usá-la, provocando a possibilidade para falar em sala de aula sobre as mais diversas identidades de gênero e orientação sexual.

Pelo outro lado um texto atribuído a vereadora Lohana, defende que o projeto é apenas “político” e que o ensino da linguagem “não ocorre nas escolas de.Divinopolos”,.afirma ainda que o projeto pode aumentar a perseguição de professores.

Convocações:

Sempre em lados opostos na política local e nacional, a vereadora Lohana e o vereador Eduardo Azevedo convocaram a presença da população para participar da votação afim de pressionar os vereadores na votação do projeto.

Outra pessoa bastante conhecida na cidade, o Padre Chrystian Shankar, convocou também seus seguidores a estarem na câmara para pressionar pela aprovação do projeto. Padre Chrystian que a alguns meses atrás denunciou em uma missa que alunos de uma escola tiveram uma palestra sobre “poliamor”. Segundo padre, a linguagem é mais uma “questão ideológica” para “controlar como as pessoas pensam” se posicionando assim contra a linguagem neutra.

Uso na UEMG Divinópolis:

O tema da linguagem neutra é bastante polêmico. Em maio deste ano, a UEMG postou uma mensagem de boas vindas ao estudantes veteranos, e provocou nas redes sociais.

Na época, ele fez uma nota.fizendo que usou a linguagem neutra para se tornar inclusiva a estudantes LGBTQIA+.

Após grande repercussão, a postagem. Foi editada e informaram que respeitam todas as opinioes.