A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) faz oitiva de Rafael Virginíssimo, coordenador de compras da prefeitura de Divinópolis. Na prefeitura ele está desde 2016. Ele responde a perguntas dos membros da comissão, o primeiro a perguntar foi o vereador Ademir Silva, seguido de Rodrigo Kaboja, em sequência Ana Paula do Quintino e finalmente Lohanna França.
Rafael acabou citando que os orçamentos da câmara municipal que são utilizados para comparar os preços das mercadorias não levam em conta que as compras foram feitas no final do ano de 2021. Ademir Silva fez uma observação que a tendência do preço atual é ser mais caro, ou seja, demonstra uma diferença de valores que pode ser superior aos nove milhões de reais.
Segundo Rafael Virginíssimo quem escolhe a modalidade de compra é a secretaria de educação, e o caminho para a adesão em atas é que as empresas tem pessoas (vendedores) para levar esses católogos ou envia por e-mails, colocando o material disponível pela empresa em vitrine para o órgão visitado.
Ao final a relatora Lohanna França foi aplaudida ao deduzir que a secretaria existe apenas para fazer o mesmo serviço que o protocolo de acordo com a fala dos membros da Semad, afinal não existe a conferencia dos documentos, apenas a existência deles.
A vice-prefeita Janete Aparecida também presta hoje (8) esclarecimentos a CPI da Educação.
