Um grupo de apoio aos presidente Jair Bolsonaro se reúne no Tiro de Guerra de Divinópolis, que fica bem próximo o cemitério do bairro Interlagos, os manifestantes pedem um golpe de Estado, por meio de intervenção militar. Eles não aceitam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Do outro lado estão familiares de vítimas da Covid-19 tentando chegar o cemitério onde estão sepultados os entes queridos.
Ao mesmo tempo continuam os bloqueios em rodovias, mesmo após o Supremo Tribunal Federal (STF) mandar as polícias militares agirem, diante da inércia da Polícia Rodoviária Federal, que tem o diretor sob suspeita de conivência com o movimento.
Uma “intervenção militar” com base no artigo 142 da Constituição, pedida por grupos de manifestantes, não tem respaldo na lei brasileira