fbpx
Pular para o conteúdo
  • Home
  • Policial
  • Delegada pede a prisão preventiva de mãe e padastro após estuprarem menino de quatro anos em Caratinga

Delegada pede a prisão preventiva de mãe e padastro após estuprarem menino de quatro anos em Caratinga

A Polícia Civil concluiu a investigação do estupro de um menino de quatro anos denunciado em maio deste ano em Caratinga. A delegada Nayara Travassos pediu a prisão preventiva da mãe do menino, de 41 anos, e do companheiro dela, de 71. Os dois são acusados pelo crime que começou a ser revelado a partir da observação dos professores da criança de que havia algo de errado com ele.

delegada Nayara Travassos

Nessa terça-feira (13), a Polícia Civil prendeu uma mulher, de 41 anos, e o companheiro dela, de 71, acusados de estuprarem um menino de quatro anos, em Caratinga, na região da Zona da Mata.

A mãe da criança foi detida no último dia 8 de agosto. Já o padrasto do menino foi preso nessa segunda-feira (12) no distrito de Alegria, em Simonésia, cidade localizada na mesma região.

A Polícia Civil iniciou as investigações em maio. Na época, a Polícia Militar foi acionada por membros do Conselho Tutelar, que haviam sido chamados por educadores de uma instituição da cidade devido às mudanças de atitude do menino.

O Conselho Tutelar foi até a escola e entrevistou o menino na presença dos educadores. Durante a conversa, a criança relatou situações que aparentavam que o menino teria presenciado a mãe e o companheiro dela mantendo relações sexuais.

Além disso, o menino também relatou uma suposta prática de sexo oral com o padrasto a quem ele se refere como ‘vovô’. Na escola, a criança começou a querer repetir a ação com os colegas. O que configura a prática do abuso.

Após a comprovação do crime, a criança foi retirada do convívio da mãe, sendo entregue para o pai biológico.

No entanto, os suspeitos negam o crime. Porém, a delegada Nayara Travassos disse que o fato que a criança relata é algo que ela só poderia falar se viveu, devido a idade do menino.

Os familiares da vítima também afirmam que a criança repete o relato. Por isso, as investigações foram concluídas e os suspeitos foram indiciados.

Os abusadores foram levados para o Presídio da cidade enquanto aguardam pelo julgamento.