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Caso Camila Lírio: partes envolvidas tinham atritos antigos

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Camila Lírio não resistiu aos ferimentos.

O assassinato da divinopolitana Camila Lírio Aquino, de 32 anos, ainda abala moradores do bairro Interlagos. Novas informações apontam que as desavenças entre vítima e autores eram antigas e profundas.

O Crime

No tarde de sábado (11), Camila discutiu contra Guilherme Augusto (23) e Vanessa Yasmin Gonzaga (24). De acordo com relato de vizinhos, Camila bateu ao portão dos algozes e realizou gritos contra o casal.

Irritados, os autores utilizaram uma picareta e pedaços de madeira para espancar Camila. A vítima foi encaminhada à Sala Vermelha do Complexo de Saúde São João de Deus em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos, indo a óbito na tarde de segunda-feira (13).

Prisão

A Polícia Militar chegou ao local do crime e prendeu os assassinos em flagrante. Ambos alegaram legítima defesa, sustendo uma narrativa de que Camila instigou o confronto.

Atritos

De acordo com amigos de Camila, a vítima estava há meses em constantes conflitos contra Guilherme Augusto e Vanessa Yasmin. Numa das muitas confusões, em 2019, Camila invadiu a residência do casal e tentou agredir Vanessa.

Testemunhas do bairro narram que os atritos entre as partes eram rotineiros.

A origem da inimizade não foi detalhada.

Amigos de Guilherme e Vanessa acreditam na versão de legítima defesa, e citam um histórico de comportamento violento por parte de Camila.

A Polícia Civil investiga o caso.

Camila Lírio não resistiu aos ferimentos.