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Passageiros são feitos reféns durante sequestro a ônibus

Passageiros de um ônibus estão neste momento sendo feitos reféns na Ponte Rio-Niterói, no RJ. A ocorrência policial interdita a pista no sentido Rio, obrigando motoristas que se dirigiam para o Rio a voltar.

Segundo as primeiras informações, por volta das 6h um homem armado que estava dentro do ônibus obrigou o motorista a atravessar o coletivo na pista, na altura do vão central. O ônibus sequestrado é da Empresa Galo Branco, Linha 2520, que faz o trajeto Jardim Alcântara, em São Gonçalo, até o Estácio, no centro da capital.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o sequestrador teria se identificado como policial militar e teria dito que estava com gasolina, ameaçando incendiar o coletivo.

Ainda não há confirmação do número de reféns e policiais rodoviários federais conduzem uma negociação neste momento. Duas passageiras passaram mal e foram liberadas pelo sequestrador. Elas já receberam atendimento médico, mas ainda não há informações sobre o estado de saúde delas. Depois disso, um homem e uma mulher também foram liberados, totalizando quatro vítimas liberadas pelo sequestrador.

A Ponte Rio-Niterói fica na BR-101, uma via de jurisdição federal. O cerco ao ônibus é feito pela PRF e pela Polícia Militar. Equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar chegaram há pouco ao local, com especialistas em ocorrências com reféns, e devem assumir as negociações.

 RELEMBRE O CASO PARECIDO COMO ESTE DESTA TERÇA; PORÉM COM O ÔNIBUS 174 NO ANO DE 2.000:

O sequestro de pessoas no ônibus 174 foi um episódio marcante da crônica policial do Rio de Janeiro. No dia 12 de Junho de 2.000; às 14h20m, pessoas do ônibus da linha 174 (atual Troncal 5) da empresa Amigos Unidos, ficaram sequestradas no bairro do Jardim Botânico, por quase 5 horas, sob a mira de um revólver, por Sandro Barbosa do Nascimento, sobrevivente da Chacina da Candelária.

A infância de Sandro chegou a ser retratada em filme documentário “ÔNIBUS 174” o diretor José Padilha; e conta como foi determinante para a concepção de uma personalidade criminosa. Um dos relatos no documentário é o de Sandro ter presenciado o assassinato de sua própria mãe aos 8 anos de idade.

Fonte: Agência Brasil/Sistema MPA de Comunicação