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Thallya Beatriz, criança que morreu na UPA em Divinópolis, terá corpo exumado, define Justiça

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A Justiça divinopolitana determinou que Thallya Beatriz da Silva Pinto Satiro, que morreu aos 4 anos de idade na UPA em Divinópolis na data de 26 de abril de 2024, terá o corpo exumado para definir as causas da morte.

A decisão foi tomada pelo juiz da Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Divinópolis, Marlúcio Teixeira de Carvalho. Essa ação foi tomada pois, à época, fizeram exames mas não foi definido o que levou a menina a óbito, quando ela ingressou na UPA por duas vezes com dor na perna e um inchaço no olho.

As suspeitas do advogado da família são de que a morte tenha sido provocada por dengue, entendendo que houve negligência por parte dos profissionais da UPA. A garota foi enterrada no cemitério Parque da Colina em Divinópolis no dia 27 de abril.

A decisão judicial cita que há um prazo de até 30 dias para que o corpo de Thallya Beatriz seja exumado para as investigações. Caso se confirme a negligência da UPA perante o caso, a família poderá receber ação indenizatória pela morte de Thallya.

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