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Projeto que permite redistribuição de vacinas é aprovado na Câmara

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Os Vereadores da Câmara Municipal de Divinópolis realizaram na tarde desta quinta-feira (13), a 11ª Reunião Ordinária no Plenário Zózimo Ramos Couto. Para apreciação da Ordem do Dia, dois projetos foram colocados em discussão e aprovados por unanimidade pelos parlamentares.

O primeiro projeto aprovado em plenário, contou com ampla defesa por parte dos Vereadores, e a proposta tem o objetivo de conceder a EMOP – Empresa Municipal de Obras Públicas a gestão exclusiva, integral e autônoma da usina, valendo-se de mão-de-obra, serviços e equipamentos próprios, necessários à operação da usina em grande escala.

Quem explicou melhor o teor da matéria foi o Líder de Governo, Ney Burguer (Novo). “O projeto prevê que o maquinário sendo de total responsabilidade da EMOP, possibilitará que a Usina de Asfalto produza a massa asfáltica revenda para outras Prefeituras da região e também empresas interessadas na matéria-prima. Gerando mais lucro para o município, considerando que a EMOP é uma empresa público privada”, reforçou Ney.

Já a matéria que incentiva a promoção de campanhas de vacinação em Divinópolis em caráter especial, pretende evitar o desperdício das vacinas antes do vencimento, conforme previsto no PROJETO DE LEI Nº CM 027/2025 que foi defendido pelo autor do projeto, Vereador Dr. Delano Santiago. “Eu quero hoje, explica da forma mais simples para os meus colegas a essência desse projeto. Quem vai coordenar esse projeto é a Secretaria Municipal de Saúde, e eles quem vão colocar a disposição quais as vacinas estão próximas do vencimento, mas quero deixar bem claro que nós não vamos aplicar vacina vencida em ninguém. Vou dar um exemplo: a vacina que está pra ser vencida nesse semestre ela vai ser disponibilizada nas unidades de saúde, porém se em Divinópolis não tiver público para esse tipo de imunização, a Semusa poderá entrar em contato com outras Secretarias de Saúde da região para disponibilizar as doses antes do vencimento, evitando o desperdício de vacinas. É dinheiro público que não será mais jogado fora”, defendeu Dr. Delano.

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