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Empresas de ônibus de BH venderam 417 veículos para evitar colapso; veja situação de Divinópolis

Transporte coletivo em Divinópolis tem desvio de rota
Transporte coletivo em Divinópolis tem desvio de rota

Transporte coletivo em Divinópolis tem desvio de rota
Transporte coletivo em Divinópolis 

Empresas de ônibus de Belo Horizonte venderam aproximadamente 417 veículos entre os meses de abril e dezembro de 2020. O motivo da venda foi evitar o colapso do transporte público durante a pandemia. Essa situação deve piorar, considerando que mais 39 veículos estão sendo negociados e devem ser enviados para o Nordeste, segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Em média, cada veículo foi vendido por R$ 90 mil, totalizando cerca de R$ 41 milhões.
 
Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH), a redução da frota ocorreu devido às medidas de isolamento, que “afastaram” os usuários dos ônibus, ou seja, antes da pandemia havia 1,2 milhão de passageiros, atualmente o número caiu para 900 mil. A BHTrans aplicou, entre 17 de março de 2020 até meados de fevereiro deste ano, cerca de 74 mil autuações às empresas de ônibus. A motivação foi o “descumprimento das diretrizes estabelecidas em função da pandemia”. Especialistas de trânsito afirmam que a situação no transporte público de BH se dá,  pela ausência de solução dos problemas que foram aparecendo ao longo dos anos.
 
Em Divinópolis:
 
Em Divinópolis, além da pandemia que afetou o transporte coletivo e medidas tiveram que serem tomadas seguindo os protocolos da área da saúde, as reivindicações mais recentes são referentes a lei de aumento de combustíveis, que entrou em vigor na última sexta-feira (11/03). Questionado no dia 14 de março, durante entrevista ao Sistema MPA de Comunicação, se esse aumento afetaria o transporte público da cidade, o Prefeito de Divinópolis Gleidson Azevedo, afirmou que sim e que estudos serão feitos, uma vez que segundo ele, realmente o aumento no preço do combustível impacta no transporte público e na vida do cidadão. Em contato com a assessoria da Prefeitura ontem (17/03), para saber se o estudo já tinha sido iniciado, a assessoria informou que ainda não tem nada definido. 
 
Nota Consórcio Transoeste (Divinópolis):

O Consórcio Transoeste, responsável pela frota de transporte coletivo de Divinópolis, voltou a pedir aumento na “passaginha” de ônibus. Em nota publicada na quarta-feira, 16 de março, a  empresa afirmou que o sistema está em risco eminente de colapso. O aumento do diesel e a pandemia são os motivos.Veja a nota na íntegra:

Transoeste anuncia esgotamento e risco de colapso

Passados mais de 24 meses do início da pandemia sem qualquer solução apresentada pela prefeitura de Divinópolis, e agora diante de um aumento inconsequente e abusivo do óleo diesel em todo o país, o Consórcio Transoeste alerta as autoridades do colapso eminente que está por vir no sistema de transporte público da cidade caso não seja concedido o reajuste das tarifas do sistema.

Na justiça:

No início de fevereiro, o Consórcio Transoeste entrou na justiça contra o município para reajuste da “passaginha”. A empresa alega que o valoe, atualmente em R$ 4,15, não é reajustado desde 2020 e e pede aumento para R$6,09.

Relembre entrevista do Prefeito Gleidson Azevedo:

https://www.sistemampa.com.br3/noticias/divinopolis/prefeitura-inicia-estudo-para-avaliar-impacto-do-aumento-de-combustiveis-no-transporte-coletivo/

 
 
 
 
 
 
 

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