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Audiência Pública na ALMG discute saúde pública de Divinópolis

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Foto redes sociais

Uma audiência pública para debater a saúde de Divinópolis e os impactos na macrorregião Oeste acontece na manhã desta terça-feira (13),  na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A audiência foi solicitada pela deputada estadual Lohanna França (PV).

De acordo com a parlamentar, Divinópolis está sem o Plano Municipal de Saúde vigente e a situação da saúde pública como um todo é preocupante. “O Plano Municipal de Saúde define os objetivos a serem cumpridos pelo município,  além de prever o financiamento das ações e serviços de saúde em conformidade com as especificidades da esfera de gestão. O secretário de saúde já propôs ao Conselho de Saúde um plano plagiado de Belo Horizonte, como se as necessidades das cidades fossem iguais e tivemos as contas da saúde da cidade reprovadas”, disse.

Na ocasião, Lohanna ainda citou algumas funções da área da saúde e vagas previstas em lei. Veja vídeo:

Quem também participa do encontro é Warlon Elias, que é ex-presidente do Conselho Municipal da Saúde de Divinopólis. Ele afirmou durante seu pronunciamento, que a gestão atual de Divinópolis deixou muito a desejar. “A gestão quando vai fazer algo que não está prevista tem que passar pelo conselho. E essa gestão atual ao longo da jornada, trabalhou com o Legislativo e ignorou a existência do conselho. Muita coisa não passou pelo conselho inclusive, questões voltadas ao Hospital Regional’, explicou

Já a diretora do Complexo de Saúde, Elis Regina, frisou que atualmente, o hospital tem a dificuldade, considerando que a emergência estourou na região. “Se o hospital regional concorrer com complexo de saúde a fazer pediatria, não teremos médicos nem para um e nem para outro.  O hospital regional tem que nos ajudar, mas ao mesmo tempo, nesse plano de saúde temos que rever algumas questões importantes. Temos que desenhar a saúde avaliando pós-pandemia”, acrescentou.

O vereador de Divinópolis, Eduardo Print Júnior, afirmou que se a saúde de Divinópolis estivesse ótima não estaria na Assembleia de Minas participando de uma audiência. “Ninguém ia deslocar da sua casa até aqui, se a saúde estivesse boa. Se a saúde estivesse como a atual gestão diz e coloca em suas redes sociais, os postos de saúde estariam da forma que estão? Os atendimentos estariam da forma que estão? A Upa estaria da forma que está? Isso que viemos discutir”, disse. Veja pronunciamento de Print Júnior:

Confira pronunciamento do novo presidente do Conselho Municipal de Saúde:

“O plano municipal de saúde para mim é um plano nati-morto. Ele nasce inválido, porque ele não teve a participação popular. A Lohanna colocou que o plano teve réplica do plano de Belo Horizonte. Eu pesquisei junto com o Conselho de Belo Horizonte, houveram mais de 30 audiências públicas para conceber o plano municipal de saúde da capital mineira, esse que se diz ser plagiado”, relatou Guilherme Lacerda o novo presidente do Conselho. Veja vídeo: