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Após fiscalização na UPA sobre ausência de profissionais de farmácia, Conselho da Saúde notifica Prefeitura para regularizar situação

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Foto UPA/PMD

O Conselho Municipal de Saúde de Divinópolis foi convidado pelo vereador Lauro Henrique (Capitão América), após o parlamentar ter recebido uma denúncia no seu gabinete, sobre falta de recursos técnicos na ausência de profissionais de farmácia na Unidade de Pronto Atendimento Padre Roberto (UPA), gerida pelo IBRAPP.

Segundo o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Guilherme Lacerda, preconiza-se que tenha farmacêutico, 24h por dia, e o Conselho está apurando a qual tempo que permanece três funcionários, dois durante a noite revezando 12×36 e uma funcionária farmacêutica durante o dia, de segunda a sexta. Porém, conforme o presidente do Conselho ficou descoberto que a equipe de farmácia fica no sábado e domingo e isso não pode porque a lei não permite, além do contrato com o Executivo não prever essa ausência desses funcionários.

“No dia 02 de janeiro uma das funcionárias foi demitida, ficando a parte diurna com ausência total de farmacêutico e isso gera transtornos, porque estamos falando sobre segurança do paciente. Quem vai encaminhar o medicamento para o paciente? Quem vai fazer esse trabalho de dispensação de medicamentos? O médico passa a receita com o medicamento, cabe ao farmacêutico fazer esse trabalho junto com a equipe de enfermagem. Nós fomos na UPA, ficou constatado que está tendo apenas duas farmacêuticas no período da noite, ausência total durante o dia. A partir desse laudo de fiscalização, fizemos o laudo de notificação para a Prefeitura para que isso se regularizasse. Houve a resposta por parte da UPA, porém, a gente entende que a resposta não foi suficiente, uma vez que ela não apresenta planos de ações para a regularização o quanto antes, uma vez que informa que os farmacêuticos do processo seletivo que teve, se esgotaram, porém, também não tem quadro de reserva. Nós estamos de um processo seletivo que ocorreu há mais de anos. Entendemos que os gestores da UPA poderiam ter antecipado a contratação de uma profissional sabendo que a que estava lá, seria demitida, para evitar danos”, explicou. Confira documentos na íntegra sobre questionamentos do Conselho Municipal e resposta IBRAPP/SEMUSA:

POSICIONAMENTO DA PREFEITURA:

O MPA entrou em contato nesta terça-feira (9), com a assessoria da Prefeitura para mais detalhes sobre o assunto, e a assessoria informou que por enquanto, não foi encaminhada resposta ao Conselho, mas assim que for respondido, as informações serão divulgadas.

Foto UPA/PMD