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Será realizada em Divinópolis uma blitz educativa para lembrar o Dia Mundial de Luta Contra a Aids

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(Reprodução/TV Candidés)

Haverá uma blitz educativa, na próxima quarta-feira (1º/12), de 8h às 12h, no quarteirão fechado da rua São Paulo. A ação será realizada por técnicos para tanto o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) / Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e terá como tema “Se a dúvida acabar, a vida continua – Faça o teste!”.

No consultório itinerante haverá: realização de teste rápido para detectar infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) como hepatites B e C, HIV e sífilis; orientações de prevenção às ISTs; distribuição de preservativos.

Em Divinópolis, o diagnóstico pode ser realizado através da sorologia anti-HIV e testes rápidos, disponíveis em todas as unidades básicas de saúde, no SAE e no CTA, que estão localizados na Policlínica. Práticos e de fácil execução, fornecem o resultado em, no máximo, 30 minutos, a partir da coleta de uma gota de sangue ou fluido oral.

Em Divinópolis, no período de janeiro a outubro de 2021, no CTA / Policlínica, foram detectados 31 novos casos positivos para HIV, onde a população masculina responde por 58% dos casos e a faixa etária mais afetada foi de 20 a 34 anos.        

Em Minas Gerais, de 2019 a outubro de 2021, foram 11.750 diagnósticos positivos para HIV/Aids, sendo: 5.149 em 2019; 3.942 em 2020 e 2.659 em 2021.

Segundo dados do Ministério da Saúde, atualmente cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil: 89% delas foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem o HIV por via sexual, por terem atingido carga viral indetectável.  Até outubro deste ano, cerca de 642 mil pessoas estavam em tratamento com antirretroviral, enquanto, em 2018, eram 593.594 pessoas em tratamento.   

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembleia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids.

 

A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas.  No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.