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Saiba como funciona a chamada “xepa da vacina”; municípios aguardam aval do Estado para adotar essa medida

Minas Gerais amplia imunização de grávidas e lactantes
Foto https://pixabay.com/Minas Gerais amplia imunização de grávidas e lactantes

Você já ouviu falar em xepa da vacina? São as doses que sobram dos frascos e que não podem ser aproveitadas no dia seguinte por causa do prazo de validade. Cada imunizante tem um tempo determinado de validade após a abertura dos vidros. A da Pfizer pode ser conservada por até seis horas, a CoronaVac por até oito e a da Oxford/AstraZeneza, por 48 horas.

O Ministério da Saúde recomenda que, ao final do expediente dos postos de vacinação, as doses sejam disponibilizadas às pessoas dos grupos prioritários. Em São Paulo, por exemplo, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, são aplicadas, só na capital paulista, por dia, cerca de duas mil doses remanescentes. 

Outros Municípios aguardam aval para adotar as xepas da vacinação:

Já adotadas no estado de São Paulo, as xepas de vacinação não devem ser aplicadas em Uberaba tão brevemente. A prática é utilizada para evitar o desperdício de frascos abertos quando grupos a serem vacinados são insuficientes para a aplicação total dos imunizantes. Na cidade, de acordo com a coordenadora de vacinação, Ana Vera Abdanur, este processo está sendo substituído por uma chamada, feita pela Saúde.

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