Após a live realizada pelo deputado federal Léo Motta (PSL) ao prefeito Gleidson Azevedo (PSC), pedindo esclarecimentos sobre emendas de mais de R$4,6 milhões encaminhadas ao Hospital São João de Deus, o Complexo de Saúde se posicionou em nota e negou que, nos planos apresentados, foi proposto a realização de obras com verbas de emendas parlamentares.
O CSSJD disse que o foi proposto são contrapartidas em obras: “após recebidas as emendas e utilizadas para a compra de materiais hospitalares ou pagamento de equipe médica, de acordo com o plano de trabalho, a instituição faria a reforma dos setores de atendimento do Sistema Único de Saúde – SUS, como o setor 2 e setor 3, que tiveram suas obras iniciadas, no entanto, precisaram ser paralisadas em função da pandemia do COVID-19 e da redução do fluxo de caixa, ja que não foram recebidas as verbas”, afirmou.
O hospital também disse que as obras da fachada foram custeadas por parceiros e que as dívidas são de gestões passadas.
Veja a nota na íntegra
“O Complexo de Saúde São João de Deus esclarece que, a principio não participou do encontro realizado na Prefeitura de Divinópolis com o deputado Leo Motta. Como dito na referida live, o CSSJD entende que é um direito do deputado fiscalizar a aplicação da emendas destinada por ele, que nesse caso, encontra-se depositada nos cofres da prefeitura.
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