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Resumo Olímpico: Domingo histórico para o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio.

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Depois de conquistar o bronze nas piscinas, com Bruno Fratus, o Brasil acordou às lágrimas com a medalha de ouro da ginasta Rebeca Andrade na prova do salto. Ela já havia levado a prata na disputa individual geral e ainda promete mais um pódio nesta segunda-feira, quando o Baile de Favela vai ditar o ritmo no solo.

“Estou muito feliz. Trabalhei bastante todo esse tempo. Eu não sei nem o que dizer. Não foram meus melhores saltos. Tanto que eu saí falando assim: “Aí, não foi muito bom”. Só que isso é ginástica, né? Isso acontece. Isso é do esporte. Tirei nota o suficiente para tirar o primeiro lugar. Caraca, eu estou muito feliz” – disse Rebeca.

O Brasil também garantiu mais uma medalha no boxe. Resta saber a cor. Hebert Conceição venceu o cazaque Abilkhan Amankul, vice-campeão mundial de 2017, e alcançou as semifinais na categoria até 75kg. Na modalidade, não há disputa de bronze. Ele tenta agora uma oportunidade de disputar o ouro.

Grande aposta do Brasil nas pistas do Estádio Olímpico de Tóquio, Alisson dos Santos venceu sua bateria nos 400 metros com barreiras e passou para a final da prova com o segundo melhor tempo: 47s31. Ele fez a melhor marca na carreira, bateu o recorde sul-americano, mas o gostinho foi de “pode mais”.

“Estou bem confiante para essa competição. Deram-me o poder de decisão se iria controlar ou ir mais forte, e não achei que estava indo tão bem, portanto não fiz totalmente forte. Quando passei ali, vi que dava para ter feito ainda melhor. Estou feliz de estar na final, planejava e sonhava com isso” – afirmou o corredor depois da disputa.

O italiano Lamont Marcell Jacobs surpreeendeu e venceu os 100 metros rasos, a prova mais rápida do atletismo. Seu tempo de 9,80 superou em quatro centésimos o de Fred Kerley, dos EUA, que ficou com a prata. O canadense Andre de Grasse levou o bronze, com 9,89s. A final não contou com representantes da tradicional Jamaica, país da lenda Usain Bolt, que curte sua aposentadoria.

Ágatha e Duda não resistiram e acabaram caindo nas quartas de final do vôlei de praia para a dupla alemã Ludwig e Kozuch. As parciais foram de 21/19, 19/21 e 16/14, uma verdadeira batalha na areia. Laura Ludwig foi ouro nas Olimpíadas do Rio, em 2016.

Eleita a melhor competidora do mundo entre todas as provas do atletismo em 2020, a venezuelana Yulimar Rojas fez hist´ria e derrubou o rcorde mundial no salto triplo, que já durava 26 anos. Ela alcançou 15,67m e superou em 17 centímetros a marca da ucraniana Inessa Kravets para conquistar o ouro.

O Brasil jogava por uma vitória para passar às quartas de final do handebol masculino. Apesar da luta,  a seleção perdeu para a Alemanha por 29 a 25 e encerrou sua participação nas Olimpíadas. O time esbarrou na lesão do seu goleiro titular, Ferrugem, em grande atuação do goleiro adversário e num apagão no fim do primeiro tempo.

Foram 2h38 de um jogaço dos dois lados. Neste domingo, Brasil e França protagonizaram o grande confronto no volei masculino das Olimpíadas até aqui. De quebra, entraram, também, para a história. A partida entre as duas candidatas ao ouro olímpico é a maior da história dos Jogos em termos de pontuação. A informação é da Federação Internacional de Vôlei (FIVB).

Nos cinco sets, Brasil e França somaram um total de 249 pontos. Foram 128 para os brasileiros, contra 121 para os franceses. O recorde anterior havia sido no duelo entre Itália e a antiga Iuguslávia nos Jogos de Sydney, em 2000. Os italianos levaram a melhor, mas o jogo entrou na história com 241 pontos jogados.

O Brasil enfrentará o Japão nas quartas de final do torneio masculino de vôlei das Olimpíadas de Tóquio, à 1h de terça-feira (horário de Brasília). Segunda colocada no Grupo B, a seleção conheceu seu rival através de um sorteio realizado neste domingo após a finalização da fase preliminar.