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Mozart acredita que Cruzeiro pode fechar o primeiro turno em oitavo.

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Ao empatar (outra vez) na Série B, diante do Coritiba, e em casa, o Cruzeiro manteve a média de pontuação baixa na competição. São 10 pontos em 10 jogos. Ou seja, uma campanha de 1/3 dos pontos somados. Muito aquém do clube que luta para não passar o terceiro ano seguido na segunda divisão. Mozart sabe que corre contra o tempo, e trabalha para atingir ao menos uma meta no 1º turno: ficar entre os oito primeiros.

Para isso, a Raposa precisa vencer. Algo que não acontece há quatro rodadas, desde a virada contra o Vasco da Gama, no Mineirão. O próximo compromisso é sábado, contra o outro Alvinegro carioca que veio da Série A – o Botafogo. Atualmente, o oitavo lugar é do Brusque, com 13 pontos, mas dois jogos a menos. São quatro times entre a Raposa (13º) e a colocação que Mozart vislumbra ao fim da 19ª rodada.

“Estamos abaixo do que queríamos. Quero chegar no final do turno ao menos entre os oito. Esse é o projeto. Vamos jogo a jogo e queremos fechar o turno entre os oito colocados. É uma meta palpável para nós e pode ter certeza que iremos atrás dela”.

Para voltar a vencer, o time precisa marcar gols. Há um incômodo em relação à produção ofensiva da equipe. São dois jogos seguidos sem marcar gol. Se a defesa melhorou, após levar três gols do Guarani, o ataque parou de funcionar, depois de também marcar três gols no Bugre. A responsabilidade é de Mozart.

“Corrigir o que tem que corrigir, melhorar o que tem que melhorar. Criar mais situações ofensivas, achar o 11 ideal. Encontrar o sistema ideal. É isso que o treinador tem que fazer. Não é vir aqui dar um monte de desculpa, não é meu perfil. A produtividade ofensiva é do treinador, na minha opinião. Então, é sessão de treino, mesmo em espaço curto de tempo, melhorar. Encontrar os titulares, a melhor formação para cada jogo e quem esteja bem fisicamente para fazer jogo sólido, de competição que a Série B exige. Não existe muleta, álibi, é trabalhar, melhorar e ponto final. Acredito nisso”.