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Mancini acredita na juventude para a arrancada do América.

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Ao sair a escalação titular que enfrentaria o Atlético no último domingo, uma surpresa entre os 11 do América-MG: o jovem Zé Vitor. O garoto da base do time mineiro foi escolhido para estrear pelo profissional. Além dele, outra jovem aposta no ataque: Carlos Alberto. Ao ser questionado sobre a oportunidade que está dando aos jovens atletas, Mancini respondeu:

“Olha, eu nunca tive receio de lançar jogadores, eu acho que quem nasceu para jogar futebol, é logico que tem que ter uma maturidade a ser desenvolvida, mas quem é do ramo a gente percebe logo”. 

Zé Vitor fez a primeira partida pelo profissional e foi bem, apesar de ter dado um grande susto no goleiro do América ao quase marcar contra depois de tentar recuar pro goleiro. Ele já havia sido relacionado para duas partidas, sem entrar em campo. Contra o Criciúma, pela Copa do Brasil, e no Campeonato Mineiro, contra o Uberlândia. O zagueiro foi substituído por cansaço.

“Foram dois atletas, o Zé Vitor saiu só porque sentiu cansaço. O Carlos Alberto foi até o final, eu acho importante que esses atletas estejam fazendo parte até para que a gente tenha uma variedade de jogo, estratégia, de movimentação, eu tenho outros atletas também, o elenco vai e tem que ser utilizado ao longo de toda temporada porque ele é muito sacrificante, e os garotos vão ter a oportunidade deles. Não quer dizer, obviamente, que são titulares da equipe, mas que vão nos ajuda” – disse o treinador americano.

O treinador ainda deixou aberto a possibilidade de usar outros jogadores ao longo da temporada. Com uma semana livre até o próximo compromisso, Mancini disse que vai usar o período também para fazer análises mais assertivas em relação aos garotos do elenco.

“O fundamental é que não tenho medo de colocar. Se o atleta me der resposta no treinamento vai sim ter oportunidade”. 

“E nos temos outros também, que podem entrar que estão mostrando nos treinamentos, embora eu tenha pouco tempo de América e, agora que vamos ter semanas abertas para parar observar e ter convicções assertivas” – concluiu Mancini.