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Cruzeiro segue sem convencer na Série B e fica no empate por 0 a 0 com o Brasil

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Equipe mostrou as mesmas limitações, um repertório baseado nas jogadas de bola parada e ainda esbarrou no goleiro Mathues Nogueira

O Cruzeiro viveu mais uma noite pouco inspirada na Série B do Brasileirão. Neste sábado (3), atuando no estádio Bento Freitas, em Pelotas, no sul do país, a equipe ficou no empate sem gols contra o Brasil de Pelotas, equipe que vem no Z-4 do torneio e que expôs sua limitação técnica praticamente não incomodando Fábio. Tirando algumas jogadas de Marcinho e uma maior presença no fim do jogo, com chances claras de Bruno José e Flávio, o time celeste não conseguiu se impor para cima dos gaúchos, deixando mais uma vez na torcida aquele sentimento de que faltou algo a mais. Muito mais. 

Com o resultado, o Cruzeiro completou três jogos sem vencer, mas pelo menos não tomou gols pela segunda vez em toda a Série B atual. Provisoriamente, o time celste atingiu a 13ª posição, com nove pontos, enquanto o Brasil saiu do Z-4, indo a sete, no 16º posto, também de forma provisória. 

O Cruzeiro volta a campo na próxima terça-feira (6), às 19h, no Mineirão, quando encara o Coritiba, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O time paranaense vem de vitória. Superou o Remo por 2 a 1 nessa sexta-feira (2), em partida realizada no Couto Pereira, e já possui 19 pontos, sendo o vice-líder da segunda divisão. 

Uma queda de energia com três minutos de jogo em uma das torres de refletores do estádio Bento Freitas, em Pelotas, foi uma espécie de prenúncio do apagão criativo que se veria em um primeiro tempo fraquíssimo no Sul do país. O Cruzeiro pode ter tido a maior posse de bola, mas não soube muito bem aproveitar essa vantagem. Esbarrou em vários erros de passe na frente e taticamente um time com uma estututura conhecida da linha de três defensiva tendo Matheus Barbosa como este terceiro zagueiro ao lado de Ramon e Léo Santos.

Sóbis, em mais uma atuação fraquíssima, era o único homem de referência do ataque, com Giovanni e Marcinho tendo esta possibilidade de pisar mais na área e construir essas jogadas ofensivas. Lucas Ventura, o Nonoca, reapareceu depois de três anos. Mas mesmo com estas mudanças, nada aconteceu a não ser um chute de Marcinho com muito veneno aos 18 minutos. Defensivamente, a Raposa não sofreu muito, já que a limitação técnica do Brasil de Pelotas era evidente. 

Na segunda etapa, uma alteração por lesão, já que Matheus Barbosa sentiu e a opção foi por Bruno José. Mesmo assim, a linha de três zagueiros se manteve, desta vez com Rômulo sendo esta opção. A entrada de Bruno José na segunda etapa, de acordo com Mozart, deveu-se ao desgaste físico do atleta, mas buscando corrigir a atuação aquém de Sóbis, o comandante apostou em Thiago. Marcinho teve uma grande chance no segundo tempo, na bola parada, cobrando uma falta, e aos 35 minutos, Bruno José teve a melhor chance, sendo bloqueado por Kevin dentro da área. Viria ainda oportunidades com Bruno José, bloqueado por Kevin dentro da área, e arremates de Flávio, que parou no goleiro Matheus Nogueira. Mas, no geral, a busca do time foi mais pelas jogadas alçadas à área, a principal arma celeste nesta segunda divisão. Um futebol bem pobre do Cruzeiro, que ficou no empate. 

fonte:www.otempo.com.br