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Cruzeiro e dívidas: nada mudou na virada do ano

Dívidas com a Fifa, com o atual elenco, com funcionários, na Fazenda Nacional, em ações trabalhistas, com agentes do futebol e também treinadores. A lista de credores do Cruzeiro é enorme dentro da situação crítica que o clube vive. E, nesta virada de ano, a Raposa terá a missão de quitar débitos em aberto com os três últimos ex-treinadores do clube: Mano Menezes, Rogério Ceni e Abel Braga.

O trio esteve no comando do time celeste em sequência, no ano passado, até a chegada de Adilson Batista para as três rodadas derradeiras do Campeonato Brasileiro. No clube que há cerca de R$ 2 milhões em aberto sobre o que foi acordado na rescisão contratual de Mano Menezes. No caso de Rogério Ceni, o acerto chega a ser até superior, pois existe uma multa pela demissão. Abel Braga também tem a receber do Cruzeiro.

Rogério Ceni e Cruzeiro, inclusive, alinhavaram um acordo no qual o atual treinador do Fortaleza receberá a dívida em pagamentos parcelados em 2020. Ao trocar o próprio Fortaleza pelo Cruzeiro, o maior goleiro-artilheiro da história do futebol também fez a Raposa pagar R$ 700 mil de cláusula compensatória ao Leão do Pici, segundo informou à época o ex-vice-presidente de futebol do clube mineiro, Itair Machado.

Mano Menezes, demitido em agosto, acertou logo depois com o Palmeiras e, hoje, está desempregado. Abel Braga, por sua vez, não tinha multa prevista no contrato que ia até dezembro do ano que vem, entretanto há valores em aberto por salários e encargos. Abelão acertou com o Vasco e é o substituto de Vanderlei Luxemburgo, que por sua vez foi até o Verdão ocupar a antiga cadeira de Mano.