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Após derrota do Cruzeiro na estreia, Felipe Conceição acredita na reação da equipe.

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A estreia do Cruzeiro na Série B do Brasileiro foi muito diferente do que a torcida e o próprio time esperavam. Ainda no primeiro tempo, a equipe celeste reclamou um pênalti não marcado e teve dois jogadores expulsos – o goleiro Fábio e o volante Adriano – e foi para o intervalo perdendo por 1 a 0. O time ainda empatou, mas com dois a menos não conseguiu segurar o placar e acabou derrotado por 3 a 1 para o Confiança, fora de casa. O técnico Felipe Conceição enalteceu a entrega da equipe, mas reclamou bastante dos critérios da arbitragem.

“Houve erros da arbitragem que foram cruciais para a partida. Eu prefiro ficar com a maneira que a gente lidou com esses erros, com a postura dos atletas, mesmo com dois a menos, mesmo com um placar adverso”.

Adriano foi expulso aos 40 minutos do primeiro tempo após parar contra-ataque do Confiança. O primeiro cartão amarelo foi aos 8 minutos de jogo pelo mesmo motivo. Já o goleiro Fábio fez pênalti em Neto Berola e foi advertido. Minutos depois fez uma defesa com as mãos fora área e levou o vermelho, também no primeiro tempo. Questionado sobre a estreia desastrosa do Cruzeiro, o treinador novamente jogou para o árbitro.

“Eu acho que a estreia horrível foi do árbitro na Série B”

“Enfim, o contexto do jogo diz o que foi o jogo. A gente controlando a partida, tivemos um erro de contra-ataque onde a gente deveria ter marcado melhor, tomamos o gol. Com certeza se a partida fosse continuada de maneira normal, que é o que o árbitro tinha que ter feito, a gente teria muitas chances de virar a partida”.

Conceição acredita que o time celeste estava melhor na partida e sairia com os três pontos de Aracaju se a atuação da arbitragem fosse diferente. O treinador também ressaltou o trabalho que vem fazendo na Toca da Raposa.

“Nós sabemos o trabalho que fazemos aqui diariamente, sabemos do nível da equipe hoje. No início do jogo demonstrou que a gente mais uma vez ia controlar a partida e com tranquilidade, com equilíbrio, ia ganhar a partida. O árbitro hoje não deixou que a gente fizesse isso. Mas não tinha dúvida que hoje o jogo estava nas nossas mãos e que a gente era muito superior ao adversário, não só com as peças, é coletivamente também”.