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Ano Novo, Presidente novo: Começa a Gestão Sérgio Coelho no Atlético

Faltam dois meses para o Atlético finalizar a temporada 2020, período que marcará o início de mandato do novo presidente. Sérgio Coelho, neste início de 2021. Ele assume o posto máximo do clube, de forma oficial, na cerimônia de posse às 17h desta segunda-feira, em evento fechado. E já terá missões e desafios logo de cara.

O empresário de 60 anos foi eleito para o cargo há quase um mês – 11 de dezembro – e já sabia semanas antes que assumiria o posto, uma vez que foi candidato da única chapa inscrita. Esperou o pleito protocolar para dar início ao planejamento do novo ano, que começa com o Brasileiro 2020 ainda em curso e com término no fim de fevereiro.

Serão, portanto, 60 dias iniciais com o time focado na briga pelo título nacional, estando a sete pontos do líder São Paulo. A distância pode aumentar para 10 nesta quarta-feira, em rodada na qual o Galo não entrará em campo, pois teve o duelo diante do Santos adiado para o fim do mês.

Ainda no campo, Sérgio Coelho já teve conversas iniciais com o técnico Jorge Sampaoli para a permanência do argentino por mais 12 meses, além do contrato inicial firmado para durar até dezembro de 2021. Não há prazo para novos reforços visando o Brasileiro. É gerir o atual elenco até o encerramento da competição.

Neste aspecto, uma decisão importante é esperada do novo presidente. Alexandre Mattos fica? Em dezembro, o discurso era de incerteza. O próprio presidente não garantiu a continuidade do executivo – ainda que também não tenha cravado sua saída. Repetiu que iria analisar todos os cargos de chefia do clube.

E são vários. Fica a expectativa de saber qual será a nova composição da diretoria encabeçada por Sérgio Coelho e seu vice-presidente. Além de Alexandre Mattos, a continuidade de Júnior Chávare no comando da base será definida. Coelho disse que pretende tomar definições sobre a parte administrativa das camadas inferiores.

Compromissos financeiros

Com um forte aliado econômico – aporte de empresários que fazem parte do “colegiado” -, Sérgio Coelho inicia o mandato sem muita dor de cabeça financeira em relação aos compromissos com o elenco. Sérgio Sette Câmara (com a ajuda financeira dos mecenas) conseguiu passar o bastão sem atraso salarial. Há pendências, programadas.

Quatro meses de direitos econômicos de 2020 (abril, maio, junho e julho) foram negociados com os jogadores para quitação apenas em 2021. O técnico Jorge Sampaoli, por exemplo, tem luvas da assinatura do contrato ainda em aberto.