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Sessão Pipoca indica filmes para refletir sobre a maternidade

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Elas sempre estão nas nossas conversas, nos nossos pensamentos, agradecimentos e até nas reclamações. São elas que nos inspiram a ser melhores, independentemente da situação, mas que apesar disso, ainda precisam reivindicar suas pautas como se não ocupassem esse papel central.

De quem estou falando? Das mães! Quantos filmes ou séries você já assistiu sobre o tema? Da comédia ao drama, o Sessão Pipoca indica os melhores para refletir sobre o assunto.

Tully 

Esse é o melhor da lista para assistir com a mãe! Tanto para conseguir prender a atenção dela, que certamente vai se reconhecer e se apegar a personagem, quanto para você, filho, que talvez consiga identificar situações comuns do cotidiano dela que nunca havia chamado sua atenção e que são tão importantes para que você reconheça quais são as questões que condicionam a existência de uma das pessoas mais importantes da sua vida. Na história, Marlo é mãe de três filhos e se desdobra para dar conta de administrar todo cuidado que eles precisam. Todos a sua volta reconhecem que ela precisa de ajuda, menos ela, que fica presa ao ideal da mãe forte e invencível que lhe venderam a vida toda. Mas quando perde as contas de quantas noites passou sem dormir, ela cede aos conselhos e, por sorte, encontra uma babá que não só devolve as noites de sono dela, como também abre outras perspectivas do maternar e de si mesma.

Mãe e muito mais

Esse é um filme que segue a tradição de outras produções hollywoodianas com o mesmo tema, sem muita inovação, mas apesar disso, pode ser bem divertido se você estiver procurando algo leve e descontraído, mas ao mesmo tempo, que te traga reflexões importantes.  Na história, as amigas Carol, Gillian e Hellen se sentem abandonadas pelos filhos no dia das mães e decidem ir atrás do reconhecimento que merecem como genitoras. Só que essa busca com explicações sobre o distanciamento emocional dos filhos trás revelações sobre elas mesmas muito desconfortáveis.

Maid

Indo para as séries, Maid chega para quebrar a ideia de uma maternidade romântica e escancara problemas comuns enfrentados por mães solo. A série também quebra o conceito de maternidade solo, porque a figura paterna está o tempo todo presente, mesmo assim, Alex, a protagonista, exerce a função sozinha. Alex é uma mulher jovem com um histórico familiar difícil. A mãe, Paula, tem comportamentos compulsivos, o pai, Hank, não fez questão de se manter presente e, além da falta de estrutura familiar, ela não tem muitos amigos, porque viveu os últimos anos focada no seu relacionamento com Sean, o pai da pequena Maddy. Aos poucos, a falta de uma rede de apoio aliada aos comportamentos abusivos de Sean vai devorando sua existência. Ela tenta a todo custo melhorar as coisas, mas a pressão de ter que conquistar o mundo por duas, por ela e pela filha, a faz retornar ao cenário inicial várias vezes.

Mãe só tem duas 

Ana e Mariana, duas mulheres muito diferentes uma da outra, entram em trabalho de parto e, por capricho do destino, vão parar na mesma maternidade. Isso não aconteceria se não fosse o trânsito no dia, que obrigou Ana a deixar todo o conforto de um hospital particular e ir para uma unidade pública. Logo no primeiro contato elas se estranham, enquanto uma está se concentrando em ter seu primeiro parto de forma tranquila, a outra dá conta de trabalhar enquanto a equipe médica prepara tudo para a chegada da bebê Regina. Quando as bebês nascem e são levadas pelas doulas, uma enfermeira novata comete um erro terrível: tira as pulseiras de identificação das bebês e não consegue distinguir depois, então elas voltam para o colo errado. 

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Postado originalmente por: Portal AMIRT