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Lagosta sente dor? Reino Unido pode proibir que crustáceo seja cozido vivo

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Para amenizar o “sofrimento” de crustáceos, como por exemplo lagosta, alguns chefs têm feito mistura a base maconha

Para fortalecer os direitos de bem-estar de crustáceos e moluscos, o Reino Unido pode proibir o cozimento de lagostas vivas. Na Suiça, já existe uma lei parecida.

Conforme reportagem do jornal “The Times”, o governo do país pretende reconhecer que lagostas, caranguejos, polvos, lulas e outros invertebrados também sentem dor.

Após pressão e apelo de ativistas, esses animais podem ser citados em emenda na legislação que considera animais como seres sencientes.

Atualmente, o Projeto de Lei de Bem-Estar Animal, que foi colocado para aprovação na Câmara dos Lordes, inclui apenas animais vertebrados.

Por outro lado, um estudo da Universidade do Maine (EUA) revelou que a lagosta pode não sentir dor. Segundo a pesquisa, o crustáceo possui sistema nervoso primitivo, o que se assemelha ao de um inseto.

Chefs e donos de restaurantes têm debatido sobre a proibição. O Charlotte’s Legendary Lobster Pound, restaurante que fica no Maine, chegou até a submeter às lagostas em solução de água marinha com maconha para aliviar o “sofrimento” delas. O intuito é deixar os animais menos estressados antes de serem colocados na panela.

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Postado originalmente por: Portal AMIRT