É importante confiar na ciência, ela nos ajuda a resolver situações que antes não podiam ser solucionadas com o conhecimento humano.
Há duzentos anos quem poderia imaginar que haveriam pessoas transplantadas andando em nosso meio? Quem poderia imaginar a cem anos atrás seria possível conversar por meio de imagens com uma pessoa do outro lado do mundo? Uma câmera que fosse menor que a ponta do dedo? Cirurgias feitas a longa distância?
A ciência está aí para isso. Comprovar coisas que são passíveis de prova. Exceto aquilo que é inexplicável. Eu mesmo conheço vidas que passaram por coisas inexplicáveis (até comigo). Como explicar um bebê que caiu numa piscina permanecendo ali por mais de oito minutos, não morreu nem teve nenhuma sequela por falta de oxigenação.
Ou um jovem ter o teto do seu “fusca” arrancado ao passar por baixo de um caminhão e não ter morrido decapitado ou ter tido uma lesão cerebral gravíssima. Um menino (esse sou eu) que engatinhando na casa da avó encontrou dois fios desencapados e os segurou até a chave do padrão desarmar e não morreu eletrocutado. Pessoas e mais pessoas são exemplos do inexplicável aos “olhares laboratoriais” de qualquer cientista, médico, Mestre ou Doutor.
Tomé chamado Dídimo (Dìdimos – que pode significar gêmeos) era na minha opinião o cientista dos apóstolos. Ele sabia que as marcas de cravos nas mãos não podiam ser ocultas e que ninguém poderia sair andando por aí tendo o lado perfurado por uma lança.
Jesus se apresenta aos discípulos e dá a Tomé provas evidentes de sua ressurreição. Então diz “bem-aventurados os que não viram e creram”, pois crer em Cristo e em sua realidade de existência é algo que ninguém poderá provar pela ciência só pelos olhos da fé.
Pense comigo, a ciência comprova muita coisa, mas somente a fé pode levá-lo a certeza de vida eterna em Cristo Jesus.
Um grande e forte abraço.
Nos eternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que vive pela fé no Filho de Deus
