O nosso nome identifica quem somos. Há muitos anos atrás o nome era dado depois de algum tempo para identificar quem você era. Algumas pessoas eram registradas após um ou dois anos, até com data de nascimento errada para poder fugir da multa e também para dar um nome adequado a criança.
Atos 13.9
Nomes antes de tudo são as marcas que caracterizam uma pessoa. Segundo o dicionário “é um substantivo masculino, sendo uma palavra ou locução com a qual se designa algo”.
Já trabalhei com um Ozires Omar conhecido como Juquinha, conheci uma Corina que na verdade era Chigueko, um Tolavo que se chamou Luiz, um Juscelino (por registro) que era chamado desde o primeiro contato de Francisco, um Leandro Andrade carinhosamente chamado de Leo.
Paulo (Paūlos, dependendo da declinação) nome romano escrito em latim Paulo, Paulus, Paulum, conforme a declinação também.
Nome insignificante pois deriva-se de uma palavra que designa “pouco”. Um grande apóstolo que se achava o menor, o pouco na verdade. Mas diante de Deus grande, ao ponto de ver o Poder do Altíssimo se aperfeiçoar em sua fraqueza.
Quando um nome é usado, trocado, ou traduzido é feito para trazer um sentido abrangente para características pessoais, ou garantir o significado do nome real.
Saulo começa a ser reconhecido como Paulo para designar sua origem romana, seus privilégios de cidadão romano, mas também sua direção de ministério.
Os judeus se apegavam a genealogias e nomenclaturas e se esqueciam do sentido absoluto de vivermos neste mundo. Não importa o nome que possuímos o importante é o que receberemos um dia na glória.
Pense nisso e importe-se com aquilo que define o sentido da sua vida.
Fraternalmente, nos eternos laços do amor de Cristo
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que abriu mão do nome natural para se tornar “doulos” (Palavra grega que significa Servo, Escravo).
