Olá, pessoal! Eu sou o Luiz Pedro, responsável pelo Nord Crypto Master, a carteira de criptoativos da Nord.
Hoje quero trazer para vocês uma visão de como a política monetária do Federal Reserve – Banco Central dos EUA – pode afetar o mercado de criptoativos. Vou falar os porquês disso e como devemos proceder diante dos impactos que isso pode causar a longo prazo.
FED + Taxa de Juros altas = Oportunidade para nós
O mercado de cripto vive de teses.
Acredito que todos os mercados são assim, mas o único que posso afirmar, com toda certeza, por vivê-lo diariamente, é o de cripto.
A principal tese que rege o mercado hoje é a do Bitcoin como reserva de valor. Se ele é ou não uma reserva de valor, essa é outra questão.
Na minha humilde opinião, o Bitcoin tem todos os pré-requisitos para sê-lo. Mas ainda não é, pela sua volatilidade que está ligada à sua baixa capitalização. Se compararmos com o que temos hoje como principal reserva de valor, que é o Ouro, o Bitcoin tem uma capitalização aproximadamente 15 vezes menor.
É claro que levou centenas de anos para o ouro se consolidar em tal posto e ter um market cap aproximado de 14 trilhões de dólares. Mas isso não impede que o Bitcoin, por oferecer maiores facilidades, chegue lá.
Fato é que, hoje, essa tese de reserva de valor vive no consciente coletivo.
Em que momentos se faz necessária uma reserva de valor?
Grosso modo, os momentos ideais para pesar a alocação em ativos como ouro e, quem sabe, Bitcoin, são durante períodos de crise global ou períodos de alta inflação local.
Estamos em um cenário de possível crise geopolítica, e os EUA estão em seu período de maior inflação desde Breton Woods, nos anos 70.
“Então quer dizer que agora é o melhor momento da vida pra comprar ouro e Bitcoin?”
Postado originalmente por: Nord Research