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Finanças: Proibir cripto é solução ou estupidez?

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Olá, pessoal! Eu sou o Luiz Pedro, responsável pelo Nord Crypto Master, a carteira de criptoativos da Nord.

Alguns países e/ou bancos centrais enxergam o Bitcoin como uma ameaça ao sistema financeiro. A resposta imediata é “vamos banir”. Mas será que essa é a melhor solução?

A oportunidade e o medo

O desconhecimento gera medo. Esse fator, por si só, afasta muita gente de investir em cripto. Não sei dizer quantas vezes eu ouvi a frase “eu não entendo o Bitcoin e as criptomoedas, por isso não coloco dinheiro”.

Eu entendo a postura. E também entendo que é difícil dar os primeiros passos em cripto. Até por isso, criamos aqui a assinatura Nord Crypto Master para ensinar a você tudo o que precisa saber sobre cripto.

No entanto, não se trata de falta de conhecimento quando falamos dos países que banem o Bitcoin. Conhecimento eles têm de sobra. Também não é a falta de conhecimento que leva o FMI a instruir El Salvador a tirar o Bitcoin do status de moeda de curso legal no país.

O grande motivador é, na verdade, o medo – e, no medo, surgem oportunidades.

No caso da China, em seus diversos banimentos ligados ao Bitcoin, aos criptoativos e a todas as atividades ligadas a essa classe de ativos, o motivador “medo” surge pela potencial perda de controle sobre a população.

Sabemos que a China preza pelo controle monetário e comportamental da sua população, devido ao regime político e à cultura local. Os criptoativos provêm aos seus usuários o pseudoanonimato e a liberdade geográfica nas transações, desamarrando-os do sistema convencional.

A China não quer isso. Muito pelo contrário, a China está criando uma moeda digital do seu Banco Central, com registros em blockchain, para controlar o que cada cidadão faz com cada “centavo”. Essa é a real grande motivação por trás dos banimentos.

Os banimentos da China geraram oportunidades para diversos países, como o Cazaquistão, que abraçou boa parte da mineração antes sediada na China, além do seu principal “rival econômico”, os Estados Unidos, que cresceram vertiginosamente no cenário, sendo responsáveis por cerca de 36 por cento do poder computacional ligado à mineração. Enquanto um abriu mão de um mercado trilionário, os outros fizeram questão de recolher o dinheiro deixado na mesa.

Postado originalmente por: Nord Research